Quem diria que um simples casaquinho de tricô se tornaria objeto de estudo de neurocientistas! Eles garantem que o artesanato têxtil tem muito em comum com a atenção plena e a meditação.
Entre os pesquisadores está a terapeuta Betsan Corkhill, autora do livro “Terapia do Croché”, fruto de um trabalho em que entrevistou 3545 tecelões.
O estudo encontrou uma relação significativa entre a frequência na tecelagem e os sentimentos percebidos pelos entrevistados. Os tecelões frequentes (aqueles que tecem mais de três vezes por semana) eram mais calmos, felizes, menos tristes, menos ansiosos e mais confiantes.
“A tecelagem traz benefícios psicológicos e sociais, que podem contribuir para o bem-estar e a qualidade de vida”. – conclui Corkhill
O seu livro recorre a uma variedade de técnicas terapêuticas, incluindo o mindfulness, a visualização, o relaxamento, a imaginação e a motivação. Traz o passo a passo dos padrões de croché a fim de estimular a natureza criativa.
O praticante descobrirá também um estado de calma proporcionado pela prática rítmica do croché levando à um modo de vida mais consciente, além de fazer amigos, quando estes trabalhos manuais são produzidos em grupos.
Os benefícios do artesanato têxtil
Em sua pesquisa, a terapeuta Betsan Corkhill também descobriu que até o físico Albert Einstein se aventurou no mundo do artesanato para acalmar e clarear a mente.
Fonte: La Vida Lucida
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