Esta revista surgiu como uma ideia de uma grande amiga. Sabe aquele presente inesperado, colocado no seu colo de repente? Quando vi, tudo já estava pronto. Então, eu respirei fundo e mesmo com medo eu comecei abrir este embrulho.
Durante anos na empresa privada e desde 2015 remando um barco sozinha, a insegurança bate, a autoestima entra em crise, dúvidas se está no caminho certo, aff! Mas quando se olha pra trás e vê que já percorreu um caminho … não dá pra desistir.
Por mais que a luta seja grande, cansativa, ela também é boa. O maior barato deste trabalho é que eu aprendo a cada reportagem que eu posto.
Aprender coisas novas, divulgar as boas notícias, as curiosidades sobre o mundo que nos cerca com seriedade e respeito, dar visibilidade a tanta coisa bacana que acontece é um presente. É um exercício de gratidão diário.
Num mundo tão polarizado, carregado de tanta raiva, a Revista Ecos da Paz, pode até ser uma gotinha no oceano neste momento, lembra até a história do beija-flor que tentava apagar o incêndio na floresta levando água no seu bico. Tanto o beija-flor como eu, estamos fazendo a nossa parte.
É fazer parte da solução, colaborar de alguma forma para um mundo melhor. E a forma que eu encontrei foi através das palavras, mas não tenho pretensão alguma de guru de ninguém.
A solidariedade, a empatia, o aconchego, a esperança, o abraço e o sorriso podem estar com o brilho um pouco apagado, mas de uma maneira geral, o ser humano gosta de finais felizes, apostam na vida, na fé, no amor e na coragem.
CORAGEM é a palavra-chave que nos guia. Por sinal, ela tem sido a minha palavra favorita há alguns anos!
Na antiguidade, segundo o pensamento romano, a coragem estava relacionada ao coração porque exige ânimo, força de vontade, enfim um coração forte para superar os medos e inseguranças. O sufixo “agem” indica atuação de alguma coisa, e partindo para um significado bem literal, coragem é o coração em ação.
Em tempos sombrios é preciso coragem para se expressar, coragem para acolher as injustiças e não perder o sorriso.
Mas acreditem, não precisamos de grandes atos heroicos para sermos corajosos, porque o simples fato de sairmos da cama, já é em si um ato de coragem.
Façam dela a sua companheira diária, que junto com a fé, proporcionarão uma visão mais amorosa da vida. Assim ficará mais fácil encontrar a paz interior e dar esta paz à quem estiver do seu lado.
Obrigada, Frau Kürten pelo presente.
Claudia Durán, editora do site Revista Ecos da Paz, que desde seus 13 anos brinca de escrever inspirada pelo seu pai José Luís, que foi professor, escrevia poesia e gostava de cinema. Outra cachaça da minha vida!
Foto: Moskow
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